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quarta-feira, fevereiro 08, 2012

Cristãos conservadores discordam de Jesus em questões como “aborto” e “homossexualidade” indica pesquisa


Uma pesquisa recente indica que cristãos de grupos conservadores e liberais dizem ter uma opinião sobre questões como aborto e casamento homossexual diferente das que Jesus teria. Além disso, os entrevistados acreditam que Jesus seria mais compassivo do que eles em relação aos imigrantes ilegais e ajuda aos pobres.

O estudo foi publicado pela Academia Nacional de Ciências, sediada nos Estados Unidos, e revela que os entrevistados cristãos deveriam usar uma escala de 100 pontos, que vão desde “mais liberal” a “mais conservador” e para identificar onde nessa escala eles acreditavam que Jesus estaria se vivesse entre nós hoje.

As questões relacionadas com a moralidade expressada por Jesus seriam mais rigorosas que as próprias opiniões de cristãos liberais e conservadores, acreditam os entrevistados. Os conservadores, no entanto, acreditam que Jesus seria mais aberto às questões de convivência – como a tributação para reduzir a desigualdade econômica e o tratamento de imigrantes. Ambos os grupos parecem acreditar que as questões mais importantes para eles, teriam a mesma importância para Jesus.

De acordo com Ross, a pesquisa revela que as discrepâncias entre seus pontos de vista políticos e os ensinamentos religiosos são “tratadas” em parte por uma pessoa que tenha uma interpretação diferente dos ensinamentos bíblicos. Por exemplo, os liberais têm mais  dificuldade para conciliar sua opinião com os ensinamentos do Antigo Testamento, enquanto  os conservadores dizem que os ensinamentos do Novo Testamento muitas vezes entram em conflito com suas opiniões políticas.

“Os liberais estão admitindo que estão longe de Jesus em seus pontos de vista sobre questões morais e os conservadores admitem que discordam de Jesus sobre questões de convivência,” disse  Ross.

“Na verdade, os conservadores são mais religiosos do que os liberais. É mais importante para eles adequar suas opiniões com a sua religião”, concluiu Ross.

Fonte: Christian Post

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